Paul McCartney durante sua primeira apresentação no Rio de Janeiro, no Estádio João Havelange. |
Dentro do estádio, que também será uma das principais sedes dos Jogos Olímpicos de 2016, tudo correu bem na primeira apresentação do ex-beatle, na noite de domingo (22). Mas o show expôs possíveis problemas na infraestrutura do lado de fora do Engenhão.
Na saída do espetáculo, um nó se formou no trânsito na região do estádio. Já o esquema especial montado para o acesso de trem, meio de transporte que parte dos cariocas não costuma usar, funcionou bem e recebeu elogios de usuários de primeira viagem.
"Fiquei impressionada com a organização. Achei que ia ser mais confuso", dizia, na chegada da estação do Engenho de Dentro, a cineasta Raquel Stern, que mora no município de Niterói, do lado oposto da Baía da Guanabara.
Tanto na chegada como na saída, a quantidade de pessoas invadindo parte das ruas ao redor do estádio chamava atenção. Por ser circundado por vias de calçadas estreitas, o Engenhão não tem área de recuo para abrigar seu público. Na chegada, longas filas se formaram no meio da rua, e após o show o trânsito foi agravado pelo fluxo de pedestres no asfalto.
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